13.9.16

Foi tudo dito e feito!

setembro 13, 2016 0 Comments
You are in tangles. The web that you've woven has become too tight. You're trapped. Bounded together, yet trying to hold on strong. You are very much compacted. Stuck. Unable to move and change position. Lie after lie. It's tense. This spider has spun it's last web and you are now constricted. The poison seeps in.:



Foi tudo dito e feito e acabámos resolvidos, eu e tu!

No nosso antes, cuidávamos para que não restassem dúvidas, para que soubéssemos do que falava o outro, estávamos atentos e tínhamos tempo. No agora ficou tudo enublado, fomos e viemos demasiadas vezes e acabámos a não deixar rasto. Parámos de nos ler. Confundimos tudo e perdemos a vontade de querer e de entender.

As relações têm dois pontos, o de começo e o de fim. Pelo meio ficarão apenas os que sobreviverem, os que conseguirem ajustar e reajustar rotas. Não devemos reclamar, sobretudo quando tentámos tudo, quando cobrimos todas as frentes e testámos as opções, até as que não eram visíveis. Não podemos, em momento algum, deixar de nos carregar, como o fazíamos quando éramos apenas nós. O outro seguirá o seu percurso e certamente que terá deixado algo válido e que iremos considerar para o futuro.

Dizem-me que não se deve abandonar nada pelo meio, que falar cura, que olhar e ver coloca tudo no lugar certo. Dizem-me que se falharmos, acabaremos a levar o outro para uma outra vida, naquela onde teremos que o resolver e arrumar, parando de nos arrastar e a ele connosco. Acho que prestei atenção, que me tocou dentro e que me assustei pela quase maldição, ou karma. Não nos quero "presos", por isso preciso de ser eu a decidir como e quando te arrumar. Não vamos voltar a falar, porque acabou  tudo a ser dito e ficou finalmente feito!

12.9.16

Sorrir para ti!

setembro 12, 2016 0 Comments


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Sorrir para ti era o que gostava mais de fazer, era o que me lavava por dentro e repunha o que ia perdendo!


Forçavas cada sorriso meu, porque bastava pensar-te, bastava-me saber que sabias de mim, que te importavas e que me querias, para que desse comigo a sorrir, sem que controlasse os movimentos e me sentisse até um pouco tola.

Sorria bem mais do que faço agora, porque sabia onde estavas, ouvia-te e sentia-te tão próximo que quase te conseguia tocar. Sorria de mim e desta capacidade  que tenho de te querer desta forma.
Sorria apenas com a ideia de sentir esse corpo, que misturado com o meu, faria de mim a única mulher que precisava de ser.

Não sou apenas eu que conto, não sei nem consigo sorrir apenas de mim, preciso que estejas presente na minha vida, que faças parte até do que ainda nem planeei, que me queiras verdadeiramente e que te sintas capaz de arriscar e de tentar. Sozinha não basto. Sozinha não terei as razões que me ofereces só por existires.

Não queria que este sentir passasse, precisava de continuar a ter sorrisos, até na alma e sobretudo nos lábios que já beijaste muito. Não te queria largar tão cedo e certamente que iria sorrir com as emoções que te passaria quando to pudesse dizer, se ao menos pudesse sorrir com o sorriso que me darias de volta.

Por vezes só nos falta um plano!

setembro 12, 2016 0 Comments


CASA TRÈS CHIC: PRAZERES QUE DEIXAM SAUDADES:



Analisamos imensas coisas, pesamos e medimos mais umas quantas, sabemos o que não está a correr bem, mas raramente, procuramos um plano, e quase nunca traçamos metas. Se não te faz feliz, então não te serve. Se te magoa e te deixa zangado com o mundo, a duvidar de qualquer espécie de futuro, então está mais do que na hora de mudares.


Temos medos, claro, foi isso é que nos ensinaram, a duvidar de tudo o que corre bem e a aceitar tudo o resto como se fosse uma inevitabilidade. Haja pachorraAguentas e pronto, até porque podes esperar. Pois é meu amigo, mas se esperares demasiado, vais apenas engrossar a já ENORME lista de pessoas deprimidascansadas e incapazes de dar, nem que seja, um passo atrás, para depois seguir em frente.

Já experimentaste traçar um plano, o TEU plano e segui-lo? Já olhaste bem para o que querias, lá atrás, no princípio de tudo e para o que realmente atingiste? Se o que dizes teres conseguido passar por paredestachossofáscarros e outros bens idênticos, vais mesmo querer reafirmar que tens o que importa? Duvidaria. Olharia com olhos bem abertos para tudo o que me coubesse nas mãos, porque se fosse apenas "isso", então não teria conseguido NADA.

Lamento informar-te que o que o dinheiro compra não faz parte dos bens que permanecerão, não quando já te restarem poucas forças, menos discernimento, e simplesmente agarrarem em ti, e te colocarem, assim como se faz a um cadeirão, num lugar onde não impeças a passagem.

Só terás realmente conseguido alguma coisa, quando fores a tua pessoa mais importante e quando puderes decidir a teu favor, para que os outros sejam beneficiados. E quando mandares em ti mesmo, indo e vindo, entrando e saindo tantas vezes quantas forem precisas para te reajustares.

Odeio ter razão!

setembro 12, 2016 0 Comments





Odeio ter razão e há alturas em que pagava para estar errada, em que a forma como vejo para além do que se mostra bem que poderia não ser assim de todo, mas afinal de contas, já são uns quantos anos por aqui!


Se eu até antecipo comportamentos, incapacidades, porque raio espero até que me digam o que já sei? Poupava-me lágrimas, baba  e ranho, noites mal dormidas, sonhos permonitórios e outras tretas bem comuns nas mulheres. Não dá, não dá. Irra, é preciso explicar melhor, com bonecos?

Voltamos ao mesmo, " o que não nos mata..." mas cansa, caramba. Cansa perceber que as pessoas não me conseguem surpreender, não pela positiva. Que o que vendem só dura uns escassos momentos até que eu perceba que não há conteúdo, nem sumo e nem sequer substância.

Odeio ter razão, especialmente quando ela vem em meu desfavor, e é quase sempre. Eu devo mesmo ser uma alma velha, já vi tanto, já conheci tantas outras almas, que até devo saber o que pensam quando nem sabem que o estão a fazer.

TRISTE! Bem que alguns dos outros mortais com quem me vou cruzando, poderiam não ser mais do mesmo, mas eu não tenho forma de os mudar, nem tempo, nem paciência. A minha função não é essa, até porque se eu o fiz, por mim, então também podem arregaçar as mangas e fazerem-me gente. Vá lá, não pode ser assim tão difícil!



O coração é o quê afinal?

setembro 12, 2016 0 Comments






O coração é o orgão que nos controla, domina, tira do sério e fornece momentos de total euforia e loucura. Acho que estou a começar a perceber como ele é realmente. Uma peça de um mecanismo enorme e complexo, que deverá ser lubrificado, revisto, actualizado e adaptado às condições exteriores e interiores, assim como o fazemos ao motor de um veículo. Se percebermos de que forma se liga a ignição, se acelera ou desacelera, quantos quilómetros serão necessários para que se possa parar um pouco, cuidar, mudar os pneus, reavaliar e quem sabe até trocar por outro...

"Estou mesmo com conversas técnicas, pareço um gajo caramba"!

Mas voltemos ao coração, quem é que o deverá controlar, manobrar e permitir que funcione sem percalços? A resposta é essa mesma que deste, porque só poderá e deverá ser assim. Quando o entendermos vai tudo ser mais suave, menos "bumpy" como acontece nas estradas sinuosas. Entender até que entendo. Entendo que por vezes ele sai por aí à procura de sarilhos e nunca me pergunta o que acho, até já não poder achar nada. Entendo que olha sem ver e que escolhe o mais difícil e mais desafiador, achando que será essa a melhor forma de o deixar a bater. Entendo, mas não aceito, que se arme em conhecedor de personalidades, tentando adaptar as que encontra à minha. Ele é que não entende que só lhe cabe sentir e por isso deveria saber esperar pelo meu pensar e analisar. Aí e só aí, teria permissão para abandalhar, levando umas quantas amassadelas. Se não fosse meu, ia-lhe largar um "bem feita", mas assim sendo adianta-me de muito pouco.

O meu coração tem a importância que lhe dou e devoto-lhe o respeito que me merece, mas é bom que ele saiba que sou eu que controlo tudo o resto que o mantém a bater!