7.6.20

Queres mudar a tua vida?

junho 07, 2020 0 Comments

Queres mudar a tua vida? Então faz novas escolhas, escolhas conscientes e de acordo com a pessoa que te queres tornar. Podes escolher dar um significado positivo a tudo o que te acontece, ao invés de algumas pessoas que se focam no pior, nos eventos que acreditam não ter atraído, mas que ainda assim chegaram, na forma de acontecimentos ou de pessoas.
Podemos escolher aceitar e agradecer o amor que nos invadiu e expandiu coração e alma, mas que ainda assim não ficou, porque teve apenas uma função e ela foi cumprida. Podemos acreditar que o nosso plano ou propósito será atingido, enquanto nos revemos nas lições e questões que a vida incessantemente nos coloca e às quais teremos que responder. Podemos e devemos desafiar-nos e exceder cada habilidade apreendida, porque apenas assim saberemos se estamos verdadeiramente preparados.
Queres mudar de vida? Prepara-te então para cada uma das inevitáveis mudanças, mesmo que pequenas, mas que terás que fazer em ti para que tudo o resto mude. A escolha é tua!

6.6.20

Copo meio cheio ou meio vazio?

junho 06, 2020 0 Comments
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Na vida recebes o que aceitas, por isso não te apresses a dizer SIM a nada que te proponham, profissional ou pessoalmente; não te contentes com menos quando acreditas valer mais; não receies a negociação, achando que nada melhor virá até a ti; não te permitas os medos que te deixam agarrar o que surge, o melhor e mais adequado está apenas a uma esquina de te tocar.

Pensa no copo meio cheio ou meio vazio, tudo passará pela fé em ti e no universo, ou pela tremenda falta dela.

Na vida tudo o que acreditas ser teu e legítimo, virá e soará a certo mal se instale. O teu valor é definido por ti mesmo. Os teus conhecimentos e crescimento, foram obra tua e deverás honrar a pessoa que te tornaste. Escolhe, separa divide e conquista, porque mereces cada novo degrau e podes continuar na conquista das próximas subidas. Viver "naquele lugar de medo", receando represálias imaginárias, só te impedirá de escolher o que é teu por direito.

Coloca-te num lugar de destaque e destaca-te dos que de forma errada e demasiado paternalista decidem que é o seu dever proteger-te. Cresce e decide, afinal de contas o resto da tua vida terá que ser vivida sobretudo por ti.

5.6.20

Pensamentos!

junho 05, 2020 0 Comments
Conceptual and Fairy Tale Portrait Photography by Ivan...

Já estás em poder de todas as respostas que precisas, por isso pára de te debater e de procurar nos outros o que a tua alma quieta saberá resolver!

Regras para a paz interior!

junho 05, 2020 0 Comments
Just walk away: Romantics at heart..!

Faz por brilhar e brilha com luz própria, porque a felicidade está nas coisas mais pequenas, mas que te iluminam e carregam de energia. A serenidade arranjará forma de te manter positiva quando a felicidade quase te fugir e a espera nunca será desesperante se entenderes que ela te melhora e ajuda a reconhecer cada traço que te compõe.
Faz por manter o sorriso, dobrando-o em tantos risos quantos a tua alma precisar, porque de cada vez que ela se restaura, o melhor de ti aflora em cada poro e centímetro de pele. Quando e de cada vez que estás bem contigo, tudo à tua volta tem um lugar pré-definido e cada passada acontece para te levar MESMO a algum lugar. Sempre que percebes a tua linguagem interior, sem descodificadores em língua estrangeira imperceptível, tipo mandarim, o que é suposto ser feito sê-lo-à na perfeição.
Faz por não te defraudares enquanto permaneces na busca interminável pelo topo e vai subindo devagar, mas confiante de que a viagem será sempre mais importante do que a meta, mas que chegar também te dará o que te arriscaste a procurar.
Faz por seres sempre tu desde que acordas, porque seguramente dormirás mais confiante.

4.6.20

Desta vez fui a única mulher sem parceiro!

junho 04, 2020 0 Comments
No tendrás que vivir situaciones incómodas que no deseas experimentar como convivir con la suegra, pasar por las comidas familiares, tener que ver los partidos de futbol o soportar terribles peleas por situaciones tontas.

Deixei que a tristeza me invadisse e me recordasse dos momentos em que cada vez sou apenas eu. Senti uma inveja deliciosa dos casais para quem fui olhando, enquanto partilhavam as histórias comuns e trocavam carícias. Tentei, sem qualquer efeito prático, imaginar como seria estar ao lado de quem nunca saísse do meu lado e me assegurasse de que juntos seríamos mais fortes. Alheei-me um pouco das conversas, tirando o som de cada um e olhando-os como se tivessem legendas numa outra língua. Passei por um ser de outra dimensão, mas já me vão conhecendo e sabendo que o meu mundo é muito peculiar, no entanto carrego desejos que serão comuns a outras mulheres e sou capaz de me colocar numa história mais cor-de-rosa, mesmo que não tão real.
Desta vez fui a única mulher sem parceiro, mas acabei por me lembrar da razão pela qual permaneço, sem qualquer ansiedade, à espera que a espera eventualmente acabe e me permita misturar-me com os comuns mortais, sendo mais inteira. Desta vez percebi que muitas outras se seguirão e que eventualmente entenderão porque permaneço assim. Desta vez foi algo estranho e o sabor dos beijos não chegaram à minha boca...

3.6.20

Quem é que agora tem permissão para voltar?

junho 03, 2020 0 Comments
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Como será que reagem as pessoas que nos reencontram quando já galgámos mais degraus emocionais e nos sentimos invadidos pela serenidade e conhecimento?
A sensação de já não precisarmos de explicar nada, até porque as explicações na maioria das vezes carecem de conhecimento prévio por parte de quem ouve, aligeira tudo e torna até o aparentemente difícil, demasiado fácil. O que antes nos fazia navegar em águas turbulentas passa a ser reavaliado, de contrário manteríamos o que não nos mantém e sustentaria de forma errada.
Que olhares nos dispensam os que já não sabem para onde olhamos e com que finalidade?
Precisamos de identificar o que nos permite foco e determinação para prosseguir e isso vale sobretudo para o amor. Quando ele chega e não avança, sendo morto por razões que nem sempre a razão explica, morremos um pouco e deixamos para mais tarde o que deverá ser sempre feito com urgência, porque viver é para agora.
Que respostas já nos conseguem dar os que antes nem se dignavam perguntar, sobre nós, o que sentíamos e o que estaríamos dispostos a fazer acontecer?
Quando nos despimos da pele que nos cobria e nos deixava vulneráveis, fortalecemos cada célula e passamos a controlar bem mais do que o respirar.
Quem é que agora tem permissão para voltar?

2.6.20

Contar a história que mudará a nossa vida!

junho 02, 2020 0 Comments
Cécile Desserle Last Part Folks Fusain/Charcoal on paper +Liana Mascarenhas favs N°2... +HUGO GONZALEZ +marilyn David +Maria Ortiz +alain constantin +sa... - Artsoholic - Google+

Contarmos a nossa história faz-nos incorrer num perigo imediato, não porque a contemos de forma errada, mas simplesmente porque na maioria das vezes somos narradores pouco fiáveis das nossas próprias histórias, acentuando o que nos parece verdadeiro, mas arredando imensos capítulos e fabricando uns quantos.

Todas as histórias têm mais do que um protagonista e se não os ouvimos na íntegra, corremos o risco de analisar precipitadamente os eventos. Quem conta uma história, fá-lo por norma com verdade, mas na realidade é a sua verdade e nem sempre se desenrola como a consegue ver.

"Contar uma história é inevitavelmente assumir uma posição moral" - Escreveu o psicólogo Jerome Bruner.

Contamos histórias para atribuir sentido à nossa vida, jurando a pés juntos que nos trataram de uma determinada forma quando merecíamos o contrário e explicando porque razão tratámos alguém de uma outra forma, porque obviamente o mereceriam. Somos seres peculiares e detestamos não controlar os acontecimentos que nos arrancam tantas emoções, por isso assumimos que as circunstâncias modelam as nossas histórias. Mas tudo apenas para dizer que se mudarmos a nossa história, poderemos mudar a nossa vida. Se nos mantivermos em prisões imaginárias, nunca iremos procurar a tal liberdade que obriga à mudança.

Mudar obriga a crescimento e nem todos desejam crescer, porque é estranho, difícil e porque acima de tudo nos responsabiliza, apenas a nós, por tudo o que fizermos. Temos que nos libertar da história que vimos contando sobre nós e começar verdadeiramente a viver a nossa vida, porque apenas assim nos libertaremos das grades emocionais.