Uma coisa é saber, outra é provar que se sabe!
Uma coisa é escrevermos sobre nós, quando temos a pretensão de nos considerarmos escritores e outra, definitivamente oposta, é escrevermos sobre dores e traumas alheios, porque temos que ser capazes de sentir, bem dentro do que nos representa, o que representaria ser verdadeiramente magoado, usado, ou tão simplesmente ignorado.